Olá boa tarde, vi agora a sua entrevista no Melhor é Impossível e como, acredito, bastantes outros, sou seguidor e apreciador assíduo do seu trabalho, pois diz-me bastante uma vez que faço parte de um leque bastante grande dos "Jovens" que "fazem" fotografia de música. E concordo consigo quando diz que a fotografar música está na moda. De longe a minha opinião poderá ser fundamentada como a sua, pois não sou profissional e apenas tento começar carreira neste mundo. Em todo o caso, gostaria de dizer que gostei bastante da entrevista e gostei bastante de a ver e ouvir. Tem sido uma das minhas referências e espero um dia cruzar-me consigo num concerto qualquer..
Marco Eira
(desculpe comentar neste post, mas não sabia onde o fazer)
Aquilo que não disse numa mensagem: mais interessantes que as músicas, pois essas são estáticas e acessíveis, foram as razões invocadas e as "justificações" das escolhas, entre elas. E a riqueza reside aí!
Ouvi na edição na rádio, por entre trabalhos, fazendo-me companhia durante o almoço, e já voltei a ouvir, por completo, a hora de música escolhida por ti... adocicada pelos comentários!
Ah... e se calhar até nem gostas de ouvir a tua voz... deixa lá... aquilo também foi para nós ouvirmos :P (às vezes nós temos ideias incorrectas sobre algumas das nossas características)
Rita Carmo (n.1970, Leiria) é licenciada em Design de Comunicação pela ESBAL. Fotógrafa residente do jornal Blitz desde 1992. Já publicou fotografias no Expresso, Visão, Ler, DIF, UP…; Melody Maker, Daily Mail (Reino Unido), Rockin’On e Snoozer Mag (Japão), Bizz (Brasil). Em 1995 forma a dupla Espanta Espíritos com António Afonso. Em 1999, é um dos 5 fotógrafos presentes na Fotobiografia dos 20 anos dos Xutos & Pontapés. Em 2003 é autora dos retratos dos 15 Criadores de Moda no livro “15 Histórias de Hábitos” de Cristina L. Duarte (Ed.Quimera) e ainda edita pela Assírio & Alvim o álbum “altas-luzes”, onde reúne cerca de 200 imagens que retratam momentos únicos da história das actuações ao vivo em Portugal e de sessões fotográficas com artistas. Desta edição resultou uma exposição que já esteve patente em quase todo o país. Em Junho de 2005, a convite da Alcatel Portugal e da Numero, expõe no 4ºFestival Portugais no Fnac Forum Les Halles em Paris. Em 2008, no âmbito do Congresso Feminista, expõe na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Em Julho de 2009, a convite da Everything is New, expõe no Festival Alive parte do seu trabalho relacionado com concertos ao vivo.
2 comentários:
Olá boa tarde, vi agora a sua entrevista no Melhor é Impossível e como, acredito, bastantes outros, sou seguidor e apreciador assíduo do seu trabalho, pois diz-me bastante uma vez que faço parte de um leque bastante grande dos "Jovens" que "fazem" fotografia de música. E concordo consigo quando diz que a fotografar música está na moda. De longe a minha opinião poderá ser fundamentada como a sua, pois não sou profissional e apenas tento começar carreira neste mundo. Em todo o caso, gostaria de dizer que gostei bastante da entrevista e gostei bastante de a ver e ouvir. Tem sido uma das minhas referências e espero um dia cruzar-me consigo num concerto qualquer..
Marco Eira
(desculpe comentar neste post, mas não sabia onde o fazer)
Uma lista de música interessante.
Aquilo que não disse numa mensagem: mais interessantes que as músicas, pois essas são estáticas e acessíveis, foram as razões invocadas e as "justificações" das escolhas, entre elas. E a riqueza reside aí!
Ouvi na edição na rádio, por entre trabalhos, fazendo-me companhia durante o almoço, e já voltei a ouvir, por completo, a hora de música escolhida por ti... adocicada pelos comentários!
Ah... e se calhar até nem gostas de ouvir a tua voz... deixa lá... aquilo também foi para nós ouvirmos :P
(às vezes nós temos ideias incorrectas sobre algumas das nossas características)
Sorriso ;)
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